Olá amigos, primeiramente quero me desculpar pela ausência e demora em sanar minha dívida de posts. Neste ultimo mês estive afastado de casa e do mundo digital porque estive ocupado com treinamento e posse de meu cargo; cargo público é assim: agora pode-se dizer que pertenço ao Estado. Mas agora normalizando minhas atividades ficará mais fácil para continuar postando!
Como prometi falar do “Trator de Chumbo” a mais de um mês imagino que estão curiosos para saber como adotei meu novo brinquedo!?!?!
De 2004 a 2007 cursei a faculdade de História na UEG de Morrinhos/GO, uma cidade vizinha de Caldas Novas. Nós, os alunos, alugávamos um ônibus para nos levar e trazer até aquela cidade. Foram mais de 96.000km de estrada durantes estes anos até minha formatura!
Agora você está se perguntando o que minha faculdade tem haver com isso...????
Eu já tinha uma paixão pelo modelo antes mesmo de comprar! A pesar da confiança que a “Gata Guerreira” me passava, eu precisava de um “upgrade” motociclístico! A Titanzinha tinha uma velocidade de cruzeiro muito baixa, além disso, eu precisava esgoelar a bixinha para chegar aos 100km/h; nesta velocidade ela fazia um barulhão e uma vibração muito forte que icomodava!
Com dor no coração decidi me despedir da “Gata Guerreira” e comecei a procurar um modelo superior para me levar em novas aventuras! Embora admita que se eu tivesse condições JAMAIS teria me desfeito da “verdinha”! Admito que existia o maior valor sentimental pra mim.
Já tinha pesquisado muito, lido muitas matérias de revistas especializadas, com avaliações e comparações sobre modelos desta cilindragem e categoria. Percebi que o melhor modelo brasileiro para viagens, na categoria 250cc, abarcando a melhor relação “custo/beneficio” no Brasil, seria a Yamaha Fazer. E realmente é! Uma autonomia de quase 600km nas estradas do Brasil não faz mal a ninguém!
Nos últimos meses de faculdade, um vizinho aqui do bairro, tinha comprado uma Fazer. Ele estacionava ela ao lado do seu açougue, justamente onde pegava o ônibus para a faculdade (entendeu porque falei da faculdade?).
Foram meses babando em cima dela! Até brincava com meus colegas do ônibus: “se o cara me voltar R$10,00 eu aceito trocar minha titanzinha na Fazer dele!”. Vê se pode????
Um dia resolvi ir lá e perguntar pra ele se ele estava interessado em vender a moto dele (sempre admirei a conservação e cuidado que ele tinha com ela). Para minha surpresa ouço um “sim”; ele queria vender para comprar um carro. Mas acabamos fechando negócio por intermédio de uma garagem: ele entregou a Fazer à garagem e levou um carro, eu entreguei a Gata Guerreira e trouxe o Trator de Chumbo pra casa! (confuso mas deu certo). A moto que tanto admirava e brincava que seria minha realmente se tornaria minha!
Características:Como prometi falar do “Trator de Chumbo” a mais de um mês imagino que estão curiosos para saber como adotei meu novo brinquedo!?!?!
De 2004 a 2007 cursei a faculdade de História na UEG de Morrinhos/GO, uma cidade vizinha de Caldas Novas. Nós, os alunos, alugávamos um ônibus para nos levar e trazer até aquela cidade. Foram mais de 96.000km de estrada durantes estes anos até minha formatura!
Agora você está se perguntando o que minha faculdade tem haver com isso...????
Eu já tinha uma paixão pelo modelo antes mesmo de comprar! A pesar da confiança que a “Gata Guerreira” me passava, eu precisava de um “upgrade” motociclístico! A Titanzinha tinha uma velocidade de cruzeiro muito baixa, além disso, eu precisava esgoelar a bixinha para chegar aos 100km/h; nesta velocidade ela fazia um barulhão e uma vibração muito forte que icomodava!
Com dor no coração decidi me despedir da “Gata Guerreira” e comecei a procurar um modelo superior para me levar em novas aventuras! Embora admita que se eu tivesse condições JAMAIS teria me desfeito da “verdinha”! Admito que existia o maior valor sentimental pra mim.
Já tinha pesquisado muito, lido muitas matérias de revistas especializadas, com avaliações e comparações sobre modelos desta cilindragem e categoria. Percebi que o melhor modelo brasileiro para viagens, na categoria 250cc, abarcando a melhor relação “custo/beneficio” no Brasil, seria a Yamaha Fazer. E realmente é! Uma autonomia de quase 600km nas estradas do Brasil não faz mal a ninguém!
Nos últimos meses de faculdade, um vizinho aqui do bairro, tinha comprado uma Fazer. Ele estacionava ela ao lado do seu açougue, justamente onde pegava o ônibus para a faculdade (entendeu porque falei da faculdade?).
Foram meses babando em cima dela! Até brincava com meus colegas do ônibus: “se o cara me voltar R$10,00 eu aceito trocar minha titanzinha na Fazer dele!”. Vê se pode????
Um dia resolvi ir lá e perguntar pra ele se ele estava interessado em vender a moto dele (sempre admirei a conservação e cuidado que ele tinha com ela). Para minha surpresa ouço um “sim”; ele queria vender para comprar um carro. Mas acabamos fechando negócio por intermédio de uma garagem: ele entregou a Fazer à garagem e levou um carro, eu entreguei a Gata Guerreira e trouxe o Trator de Chumbo pra casa! (confuso mas deu certo). A moto que tanto admirava e brincava que seria minha realmente se tornaria minha!
Quantidade de cilindros: 1 cilindro
Cilindrada: 250 cc
Potência máxima: 21 cv a 7.500 rpm
Torque máximo: 2,10 kgf.m a 6.500 rpm
Capacidade do tanque de combustível (reserva): 19,2 litros (4,5 litros)
Autonomia: ~ 600km
É impossível, humanamente falando, alguém com a renda que eu tinha na época, possuir uma moto dessas. Ela foi um presente Deus mesmo! Só assustei um pouco com a manutenção dela. Não que seja cara... é que estava acostumado com a titanzinha que, por ser tão comum, a manutenção era muito muito barata, uns R$20,00 por mês; com a Fazer agora gasto uns R$80,00.
Mas lógico, poderia ser mais barato, é que eu não posso ouvir um barulhinho mínimo de diferente que já corro na concessionária para fazer manutenção preventiva! Peças que estão em perfeitas condições d uso já são trocadas de acordo a quilometragem indicada pelo fabricante!
Pense numa pessoa exigente com manutenção! Sou eu!
DICA: Aprendi que a maneira mais segura de se viajar e deixando a moto sempre como zerada!
Manutenção preventiva e em dia sempre! Além de no final das contas, uma manutenção preventiva sai bem mais barato que deixar a moto sentar para em fim leva-la na oficina!
Mas deixo claro que a Fazer não é moto de morar em oficina! Estou super satisfeito com ela e recomendo para aqueles que querem viajar! Para quem viaja sozinho e com uma boa bagagem é a melhor relação custo/beneficio do pais!
Imagino que vocês devem estar se perguntando como estão sendo as aventuras com o “Trator”... vou contar, mas estes são assuntos para outros posts... (risos) Até o próximo!
Mas lógico, poderia ser mais barato, é que eu não posso ouvir um barulhinho mínimo de diferente que já corro na concessionária para fazer manutenção preventiva! Peças que estão em perfeitas condições d uso já são trocadas de acordo a quilometragem indicada pelo fabricante!
Pense numa pessoa exigente com manutenção! Sou eu!
DICA: Aprendi que a maneira mais segura de se viajar e deixando a moto sempre como zerada!
Manutenção preventiva e em dia sempre! Além de no final das contas, uma manutenção preventiva sai bem mais barato que deixar a moto sentar para em fim leva-la na oficina!
Mas deixo claro que a Fazer não é moto de morar em oficina! Estou super satisfeito com ela e recomendo para aqueles que querem viajar! Para quem viaja sozinho e com uma boa bagagem é a melhor relação custo/beneficio do pais!
Imagino que vocês devem estar se perguntando como estão sendo as aventuras com o “Trator”... vou contar, mas estes são assuntos para outros posts... (risos) Até o próximo!
