domingo, 15 de novembro de 2009

Estreia da Terezona: passeio em Pirakas!


Olá meus fiéis amigos!
Mais uma vez devo agradecer pela visita em busca de novidades!
Infelizmente acredito que hoje receberei belos (e por que não merecidos?) puxões de orelhas!
Conforme comentei no ultimo post este fim de semana fiz minha primeira viajem com a “Terezona”, com destino à Piracanjuba/GO.
A distancia é pequena, 82km, mas para quem está se recuperando de um acidente foi um bom treino para voltar à forma de viajante. Além disso aproveitei para dar aquela amaciada no motor da “Terezona”!
Agora é que vem o problema: não fiz foto da viagem!
Por asneira de minha parte pensei em ir direto e deixei para fazer as fotografias na volta... só que na volta caiu um pé d’água e decidi não arriscar minha câmera, afinal, equipamento digital não combina muito bom com água!
Mesmo com a falta de imagens posso contar os detalhes de como foi a viagem.

Trajeto:
GO 213 – 11 km
GO 139 – 41 km
GO 219 – 30 km
Consumo: 3,04 x 2 = 6,08 Litros (R$ 14,80)
Velocidade: 5.000 rpm, que geram 80 km/h.
Tempo: 01h:11 mim (somente ida, ou somente volta)

Me programei para sair às 06:00 hs, já que a moto ainda está com o motor durinho e eu não queria abusar muito dela até amaciar completamente o motor (só estará amaciado aos 1.600 km).
Pus o despertador para tocar às 05:10 hs, tempo que seria suficiente para acordar, tomar café, por o bauleto, vestir o roupão e cair na estrada até as 06:00 como eu queria.
Só que o telefone não tocou! Quando conferi o alarme estava para as 10:40! Estranho, por que tenho certeza do horário programado!
Mas mesmo assim acordei às 05:14, depois de alguns pesadelos com a Terezona... que tinham roubado ela e coisas desse tipo... Pensei comigo mesmo: “se acontecer alguma coisa a mais vou deixar para ir mais tarde... depois do meu acidente estou muito alerta com sinais”.
Mas nada aconteceu, parece que as coisas fluíam e vinham para minha mão quando eu precisava.
Depois do café me despedi dos meus pais e caí na estrada; já eram 06:05. Cinco minutos atrasado, mas tudo bem! Às 06:19 já tinha saído do perímetro urbano!
As 3 GO´s que pego neste trajeto são bem conservadas! A única coisa que sinto falta é de acostamento que não existe em nenhuma delas! Um perigo para qualquer imprevisto. Ainda bem que não aconteceu comigo!
Meu único medo era pegar tráfego intenso, já que a velocidade máxima que eu iria trafegar não estava à meu favor. Me preocupei muito com isso porque quero um amaciamento perfeito em minha moto!
Na ida foi uma maravilha. Pelo horário sem trafego algum!
Chegando lá, no horário previsto, a “Júada Cabeção” estava me esperando na praça! Haviam mais de 2 anos que não nos víamos! Quando nos vimos ela correu pra cima de mim e foi aquele monte de abraços com direito a “pedalas robinho” e “sambas Tévez”, um carinho esquisito que temos em comum!
Fomo para casa dela, procuramos café para nós e, pelas 10:00 hs, fomos para casa da nossa amiga “brasitaliana” Nayara. Coitada, acordamos ela com “montinho”, ela acordou assustada mas muito feliz em nos ver, apesar do cansaço extremo dela! Quase 24 horas para chegar em casa não deve ser fácil!
Depois de um passeio na cidade com a “Cabeçuda”, um almoço maravilhoso ma casa da Nayara, já era quase 18:00 hs, era hora de voltar pra casa. Além de não gostar de viajar pela noite estava armando uma chuva daquelas...
Quando saí de Piracanjuba, ainda na GO 219, passei por uma chuva leve; o problema é que parecia que ela passou a me seguir, como se tivesse vida própria. Até Caldas vi ela pelo retrovisor, ora se aproximando, ora lá ao fundo.
Houve um momento, na GO 139, que enfilerou-se um ônibus e várias carretas atrás de mim. Foi o único aperto de verdade que passei, pois o vácuo dessas crianças me passando seria perigoso, e eu não queria forçar o motor para não afetar o amaciamento. Após alguns quilômetros minha salvação, um posto de gasolina, parei nele e esperei todos passarem!
Depois de uma hora e meia, mais ou menos, cheguei em casa, hora de ligar para minhas amigas para avisar que cheguei vivo! (risos)
Foi muito bom, mas devo confessar que este período longe da estrada me enferrujaram e me deixaram fora de forma, minhas mãos estavam doendo e cansadas... tenho que praticar mais para alçar vôos mais ousados!
Agora umas fotos do reencontro com as meninas!

Abraços, bons ventos e até a próxima!
Elias Pinheiro



Foto 01: Eu e minha Miguxa "brasitaliana" Nay.

Foto 02: Minhas miguxas Nay e Juada Cabeção.

Foto 03: O trio parada dura da História: Eu, a Nay e a Cabeção.

Foto 04: Novamente o trio Parada Dura.

Foto 05: Jú Cabeção e seu filhinho. Qualquer semelhança é uma mera coincidência!

Foto 06: Jú cabeção e seu filhinho... Pessoas de "Cabeça"!

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