Esta foi a viagem mais refiz até hoje! Na época tinha uma namorada que morava em Goiandira e foi aí que comecei a acumular quilometragem em meu currículo.
Eram 114 km de distância (depois eu apresento ela). Depois ela começou a gostar do motociclismo também e se tornou minha companheira de projetos, inclusive foi comigo na maior de todas (que vou postar depois), aliás, o projeto foi dela!
Estes quilômetros sempre gostei de fazer bem cedo, sempre saí pelas 05:30, 05:45 da manhã, por conta da calmaria, já que todos estão dormindo enquanto viajo.
Eram 114 km de distância (depois eu apresento ela). Depois ela começou a gostar do motociclismo também e se tornou minha companheira de projetos, inclusive foi comigo na maior de todas (que vou postar depois), aliás, o projeto foi dela!
Estes quilômetros sempre gostei de fazer bem cedo, sempre saí pelas 05:30, 05:45 da manhã, por conta da calmaria, já que todos estão dormindo enquanto viajo.
Foi neste trajeto pude conhecer a beleza do cerrado goiano.
Uma coisa que sempre leio em relatos de outros viajantes que passam por Goiás é que a paisagem do cerrado é monótona e sem vida... me perdoem, mas essa é uma idéia que não concordo!
Já morei em muitos lugares do Brasil, morei em áreas que se estendem da Floresta Amazônica até a Mata de Araucárias e posso afirmar: o cerrado é belo e cheio de vida!
É impressionante como essa vegetação é tão adaptada à uma região seca, pedregosa e tão quente. A vegetação do cerrado desenvolveu muitos mecanismos de defesa contra essas adversidades que me causam a impressão de serem “vegetais guerreiros” que insistem em sobreviver nesse terreno inóspito!
Querem confirmar o que digo? Então confirmem com seus próprios olhos em meu álbum digital, é impressionante a cor de suas flores. Acesse meu album no Multiply.com
Neste trajeto descobrí mais uma coisa: “o homem ainda não conseguiu ganhar o troféu da exterminação da fauna do cerrado”!
Neste trajeto sempre encontrei emas, lobos, siriemas e corujas. Sinal que eles ainda existem!
Hoje, para ir para Goiandira não uso mais esse trajeto por conta dos buracos na estrada. Hoje vou por Ipameri (que aparece á direita de Caldas no mapa). Por lá o asfalto está um tapete! Muito bom mesmo!
Mas, voltando a nossa viagem, a pista é relativamente boa de Caldas até Corumbaíba (foi lá que levei o meu segundo tombo, que já postei aqui, lembram?). Ao se passar de Corumbaíba que os problemas começam! Pense numa buraqueira... Tem trechos que parece que você está pilotando uma britadeira de tanto que a moto pula! Depois fui entender por que não via clãs de motociclistas trafegando por aquelas bandas, ao contrário do que ocorre com meu novo trajeto.
Vencido o rípio deste asfalto mal conservado chegamos em Goiandira !
Neste trajeto sempre encontrei emas, lobos, siriemas e corujas. Sinal que eles ainda existem!
Hoje, para ir para Goiandira não uso mais esse trajeto por conta dos buracos na estrada. Hoje vou por Ipameri (que aparece á direita de Caldas no mapa). Por lá o asfalto está um tapete! Muito bom mesmo!
Mas, voltando a nossa viagem, a pista é relativamente boa de Caldas até Corumbaíba (foi lá que levei o meu segundo tombo, que já postei aqui, lembram?). Ao se passar de Corumbaíba que os problemas começam! Pense numa buraqueira... Tem trechos que parece que você está pilotando uma britadeira de tanto que a moto pula! Depois fui entender por que não via clãs de motociclistas trafegando por aquelas bandas, ao contrário do que ocorre com meu novo trajeto.
Vencido o rípio deste asfalto mal conservado chegamos em Goiandira !
Ah, não posso esquecer de contar que na volta desta viagem aconteceu algo inusitado, estava regressando para Caldas Novas e ao meu encontro vinha um Fusca com vários barris de plástico azul amarrados em seu teto, quando de repente um destes barris se solta lá de cima e sai rolando no meio do asfalto! No susto pisei a bota no freio que a moto saiu fritando pneu de lado que nem um “cangrejo” (caranguejo, em português).
Minha sorte que antes de chegar nele, ele rolou para fora da pista, o detalhe é que eu estava a 100 km/h. Graças a Deus nada aconteceu! Pena que não tinha como fotografar isso...
Ah por falar em fotografias... creio que vocês querem ver meus registros não é mesmo?
Vamos lá...
Minha sorte que antes de chegar nele, ele rolou para fora da pista, o detalhe é que eu estava a 100 km/h. Graças a Deus nada aconteceu! Pena que não tinha como fotografar isso...
Ah por falar em fotografias... creio que vocês querem ver meus registros não é mesmo?
Vamos lá...
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