Olá amigos
Talvez soe estranho começar este post com um tom de despedida, porém como acredito que este seja o ultimo post antes do grande dia (amanhã 09/julho), resolvi contar como estão sendo os últimos momentos antes da partida.
Recentemente postei que havia percebido que uma viagem não começa no primeiro dia que você parte para estrada. Começa muito antes, quando você decidiu pra onde queria ir, começou a colher informações sobre o local, recorreu a internet para ver os mapas, traçou o roteiro, fez o orçamento da viagem.
Minha amiga Nayara morre de rir desse meu jeito “sistemático” de programar tudo antes, de programar, por no papel (mania de historiador); sem falar do meu ritual demorado de preparar a moto, vestir todo equipamento de segurança e tal. Creio que me divirto tanto nessa etapa de preparação quanto na viagem propriamente dita. Talvez só eu que entenda esse tipo de coisa...
Digo até mais: na verdade a viagem pra mim também não acaba quando volto para casa. Dedico uma parte considerável da viagem à fotografia. O trabalho de seleção e edição das fotos, separar as que serão publicadas das que serão descartadas é algo como se eu ainda estivesse, e na verdade estou, desfrutando da viagem em si.
Ao contrário do que a maioria das pessoas podem pensar, as fotografias da viagem não são apenas para mostrar aos outros onde fomos. As fotos das viagens são para nós mesmos, pra reativar nossa memória e relembrar sentimentos e sensações que vivemos na estrada.
Inclusive a existência deste blog se dá justamente para que amigos e família possam acompanhar um pouquinho da viagem e para que nós mesmos possamos matar a saudades de nossas aventuras.
Antes que eu me esqueça, devo confessar algo aos meus leitores: forças terríveis tentam a todo tempo me oprimir e desistir da viagem. Seu nome: “Dona Têtê”.
Minha mãe (Dona Tereza – a quem homenageei batizando minha moto como “Terezona”) já inventou as mais mirabolantes “estórias”, estratégias e chantagens emocionais. Fico até impressionado com a criatividade da véinha para construir estórias para me convencer em desistir da viagem.
Mas gente, pensem comigo. A Geovana está crescendo e asse tio não vai ter nenhuma história para contar? Além do fato de que eu necessito desta viagem. Desculpe Dona Têtê, mereço essa viagem e vou desobedece-la desta vez.
Amanhã provavelmente não haverá atualização do blog pois certamente estarei cansado depois de um dia inteiro de aula no CESEPE, em Goiânia. Domingo, se tudo correr tranquilamente eu atualizo as notícias lá de Goiás.
Por enquanto é só galera, amanhã começa uma nova aventura e uma nova história!
Talvez soe estranho começar este post com um tom de despedida, porém como acredito que este seja o ultimo post antes do grande dia (amanhã 09/julho), resolvi contar como estão sendo os últimos momentos antes da partida.
Recentemente postei que havia percebido que uma viagem não começa no primeiro dia que você parte para estrada. Começa muito antes, quando você decidiu pra onde queria ir, começou a colher informações sobre o local, recorreu a internet para ver os mapas, traçou o roteiro, fez o orçamento da viagem.
Minha amiga Nayara morre de rir desse meu jeito “sistemático” de programar tudo antes, de programar, por no papel (mania de historiador); sem falar do meu ritual demorado de preparar a moto, vestir todo equipamento de segurança e tal. Creio que me divirto tanto nessa etapa de preparação quanto na viagem propriamente dita. Talvez só eu que entenda esse tipo de coisa...
Digo até mais: na verdade a viagem pra mim também não acaba quando volto para casa. Dedico uma parte considerável da viagem à fotografia. O trabalho de seleção e edição das fotos, separar as que serão publicadas das que serão descartadas é algo como se eu ainda estivesse, e na verdade estou, desfrutando da viagem em si.
Ao contrário do que a maioria das pessoas podem pensar, as fotografias da viagem não são apenas para mostrar aos outros onde fomos. As fotos das viagens são para nós mesmos, pra reativar nossa memória e relembrar sentimentos e sensações que vivemos na estrada.
Inclusive a existência deste blog se dá justamente para que amigos e família possam acompanhar um pouquinho da viagem e para que nós mesmos possamos matar a saudades de nossas aventuras.
Antes que eu me esqueça, devo confessar algo aos meus leitores: forças terríveis tentam a todo tempo me oprimir e desistir da viagem. Seu nome: “Dona Têtê”.
Minha mãe (Dona Tereza – a quem homenageei batizando minha moto como “Terezona”) já inventou as mais mirabolantes “estórias”, estratégias e chantagens emocionais. Fico até impressionado com a criatividade da véinha para construir estórias para me convencer em desistir da viagem.
Mas gente, pensem comigo. A Geovana está crescendo e asse tio não vai ter nenhuma história para contar? Além do fato de que eu necessito desta viagem. Desculpe Dona Têtê, mereço essa viagem e vou desobedece-la desta vez.
Amanhã provavelmente não haverá atualização do blog pois certamente estarei cansado depois de um dia inteiro de aula no CESEPE, em Goiânia. Domingo, se tudo correr tranquilamente eu atualizo as notícias lá de Goiás.
Por enquanto é só galera, amanhã começa uma nova aventura e uma nova história!
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